A motivação principal para este post foi direcionada pela observação dos leigos que vive em função da submissão não critica de opinião, onde as manipulações das inocências são graves e grandes, através de alguns que se dizem representante de Deus na Terra, onde se intitulam guia espiritual para ensinar e conduzir pessoas ao conhecimento de Jesus Cristo. Em tanta diversidade na unidade do corpo de Cristo, podemos notar as aberrações nos ensinamentos, e aqui me volto para o meio evangélico pentecostal, onde me incluo também, analisando o contexto atual; Bom de imediato estendendo este assunto, me foco em direção dos costumes judaizantes introduzido no povo de Deus nos dias de hoje e das normas práticas de vida cristã a visão da bíblia. É bem verdade que este assunto vem deste a Igreja primitiva, ainda nos tempos de Pedro e Paulo, ambos apóstolos e pais da Igreja de Cristo, Pedro na sua visão cristã enraizado em costumes judaicos e Paulo na visão cristã gentílica da graça, foi um começo de divergências, transcursão e predicações, para se chegar num equilíbrio e pontos em comuns;
Todavia não é diferente nos dias atuais, na diversidade e diferença de pensamentos do meio cristão, a minha maior preocupação são as interpretações próprias dos bitolados religiosos e dos neófitos mestres, ambos muitas das vezes dizem com convicção que Deus os revelou o conhecimento pleno da bíblia sagrada, são pessoas com esplanações particulares, levando impasses, problemas e enigmas para com os que aderem a fé cristã, contudo todo cuidado é pouco, e antes de qualquer coisa é preciso analisar a árvore através dos seus frutos. Se fosse tocar na ferida creio que muitos sacerdotes seriam os primeiros a defender suas teses teológicas e doutrinárias, pois não é minha intenção, e sim, levar os leigos a pensarem a luz das escrituras.
A pensarem, por exemplo, no tamanho da roupa ou o modelo, onde a bíblia não faz nenhuma menção, e sim afirma que devemos nos portar de forma modesta e guardando o pudor, de tratar a mulher com menos importância no núcleo familiar, dos crentes que banalizam a sexualidade dentro da Igreja e abafam toda e qualquer dúvidas dos seus jovens, dos líderes que temem capacitar obreiros para terem pensamento analítico e críticos das inverdades bíblicas, e dos apegos de trechos isolados bíblicos da lei do velho testamento para justificar seus caprichos e ensinamentos, dos que vituperam o novo testamento, como por exemplo a venda de objetos ou elementos para curas e milagres, isso sem falar que muitos usam o púlpito para aplicar o medo e a culpa de maneira imposta sobre a Eclésia, usando palavras de ordem. Não estou falando de liberalismo dentro das igrejas e sim de socialização e compartilhamento de ideias a fim de chegar na primazia da verdade cristã. Não sou o detentor da verdade, mas aqui me ponho como aprendiz ( - Pois quem nunca sentou para aprender, nunca se levante para ensinar), e continuo buscando da graça revelada a combater os mercenários da fé e poder ajudar aqueles a entender da melhor forma a palavra da bíblia.
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