Um argumento bastante forte para religião ou a verdade cristã, é o amor subversivo de Jesus, ou melhor, amar o desprezível, a escoria humana o ser descartável social ou pecador. Baseado no Livro da Bíblia Sagrada do Evangelho de João Cp 8: Vs 01-11, podemos mergulhar num mar de sentimentos incompreensíveis, aliais compreender o incompreensível faz parte da vida do filho de Deus, este que desceu da sua glória ou moradas eternas, para se submeter a um tempo de passagem ou vida humana, e de maneira equiparada as vontades e ao pecado o mesmo não pecou. Mexe com nossa ideia, a saber, que o filho de Deus, anunciado pelos profetas antes do seu nascimento (Is 07:14), veio ser o mediador (1Tm 02:05), de toda e qualquer culpa, sem precisar de ritos religiosos, sacrifícios, reencarnações, promessas de virgens no paraíso ou qualquer barganha espiritual para se chegar a Deus.
Sim, o próprio filho de DEUS, Ele não vem com poder político, econômico ou com grande eloquência de eruditos, contudo foi considerado o mestre da Galileia, o nazareno; Jesus Cristo com todo porte para ordenar, pois sendo o próprio representante de Deus na Terra, Ele sim veio servi, Ele mesmo veio investir em pessoas. Jesus como alguns dizem nunca foi rebelde, mas era inconformado com a hipocrisia de sua época e quebrou os protocolos dos religiosos. Contudo numa situação a prova de sua sabedoria e simplicidade responde de maneira desconcertante os mestres e fariseus que ali estavam, onde por uma Lei Religiosa trazia a morte para a mulher adultera; Na comparação para os dias atuais entre tantas leis criadas que não resolve nada, pois para muitos as leis só servem para ser desafiada ou quebrada, imagine comigo quantos não tem desafiado as leis e principalmente as de Deus.
Sabendo disso, os conhecedores das leis, e tendo a manipulação da palavra em suas mãos desafiaram o próprio Jesus, encurralaram o Mestre da Galileia de maneira covarde. Esta mulher chamada por Maria, adultera e pecadora, segundo os religiosos fora pega em ato de adultério (Dt 22:22), e segundo a Lei Mosaica, tinha que ser apedrejada, foi apresentado a mulher diante de Jesus e indagado o que deveria fazer com a tal mulher. Jesus para por instante, se inclina, e escreve com o dedo na terra, observo que neste momento o próprio filho de Deus com toda autoridade de Juiz não poderia falhar, a resposta tinha que ter respaldo, tinha que convencer a todos, o mestre tinha que ser a favor da vida, como também tinha que aplicar a justiça da lei, pois Jesus conhecia e estava inserido; Mais JESUS recorre a uma lei que está no intimo de cada pessoa, onde essa lei norteia a conduta do certo e errado, é mais acima do que lei humana, uma lei enraizada pela moralidade de Deus na alma das pessoas, ainda que muitos não acreditem em Deus, a consciência daqueles que queria apedrejar estavam pesada e cega pela força da lei. E Jesus se levanta e DIZ: “ Se alguns de vocês estiver sem pecado, seja o primeiro a atirar a pedra nela”. (Jo 8:07b)NVI. Naquele momento as consciências foram o próprio juiz de cada, um por um, foram soltando as pedras, ficando só Jesus e a mulher pecadora, imagino o olhar de Jesus, olhando para aquela mulher que queria esgueira-se dos seus problemas com o desejo do pecado, e no olhar do mestre esta mulher entende e compreende de um amor surpreendente sem interesses, um amor que invade aquela mulher de tal forma que ela fica estática, numa reação passiva, pois também ela já esperava a morte, mas no olhar de Jesus vê a esperança do perdão e mudança de vida.
Esse amor inexplicável que a mais de (2.000) dois mil anos ganha força e vence as barreiras do tempo, sendo uma verdade irrefutável e digna de toda aceitação, que convence pessoas ao redor da Terra a entender o mistério da salvação (2 Co 06:02), revelada na bíblia sagrada.
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